CIDADE
Bisavô de prefeito e vice de Saloá era inimigo de Lampião
																								
												
												
											MATÉRIA EXTRAÍDA DO BLOG DO ROBERTO ALMEIDA: O novo livro do escritor Junior Almeida, pesquisador membro da ABLAC – Academia Brasileira de Artes do Cangaço, do GECAPE – Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco e do Instituto Cariri Cangaço, LAMPIÃO EM SERRINHA DO CATIMBAU, teve seu primeiro lançamento no final de março, em Paulo Afonso, na Bahia.
Depois disso, já foi também apresentado na Academia de Letras de Garanhuns, durante o 30º FIG, em Paranatama e, em Piranhas, Alagoas, sendo sempre muito bem recebido pela crítica especializada.
O livro, o quarto do autor, nos traz as notícias da imprensa da época em relação ao cangaço no Agreste pernambucano, além de discorrer detalhadamente sobre tudo que aconteceu no então distrito de Garanhuns, antes e depois do tiroteio de julho de 1935 que botou pra correr de Serrinha Lampião e seus cabras.
Dentre as várias notícias dos jornais do Estado, uma reportagem de um noticioso pernambucano, poucos dias depois do bravo ato de resistência da população de Serrinha, traz uma longa reportagem com um comerciante de São Serafim, distrito de Saloá, Manoel Leite da Rocha, que foi o primeiro morador da região a falar com a imprensa da capital, passando aos repórteres detalhes do que aconteceu na atual Paranatama.

Outro personagem de Saloá que aparece no livro de Junior Almeida é Zé Birunda (foto 2), bisavô de Júnior de Rivaldo e Ronaldo Birunda (foto 2), atuais prefeito e vice-prefeito do município, respectivamente. Zé Birunda foi ameaçado por Lampião, por ter se recusado a dar dinheiro ao Rei do Cangaço, que anteriormente mandara-lhe um bilhete com a tentativa de extorsão.
Aliado do Coronel José Abílio, de Bom Conselho, José Florentino Alves, o Zé Birunda, era o chefe político do antigo distrito daquele município, que na época do desaforado recado de Lampião chamava-se São Serafim, depois, passou a se chamar Barro, e por fim, município emancipado de Saloá.
Por este exemplo citado, percebemos como a História nos encanta, principalmente os fatos da nossa região, pois vez por outra, alguns eventos esbarram em um conhecido.
Outro exemplo do que estamos falando, é que outro importante personagem envolvendo o episódio de Serrinha, foi também citado no livro. Trata-se de José Calado, caçador da região de Santo Antônio do Tará, que foi o homem que cuidou, em meio à caatinga, dos ferimentos de Maria Bonita, que foi baleada em Paranatama, durante 40 dias. Este cidadão era tio bisavô do atual deputado federal Fernando Rodolfo, mas essa já é uma outra história, que falaremos posteriormente.
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