BRASIL
A guerra começou e o Brasil será afetado com mais inflação e falta de matéria prima

Os piores temores da humanidade se confirmaram. A guerra na Europa começou, abrindo uma trilha sombria de sangue e destruição, que não tem prazo para acabar. Os russos invadiram a Ucrânia na quinta-feira, 24, bombardeando pelo menos 200 pontos em dez regiões, inclusive a capital Kiev, que amanheceu sob o som de alarmes e mísseis.
O presidente Vladimir Putin, que autorizou o que chamou de “operação militar especial”, disse que o enfrentamento era inevitável. Também ameaçou aqueles que tentarem intervir. “A Rússia responderá imediatamente e teremos consequências nunca antes experimentadas na história”, ameaçou.
Já o presidente americano, Joe Biden, que dava a guerra como certa ao longo da semana, informou que se trata de um ataque não provocado e injustificado. “O presidente russo escolheu uma guerra premeditada que trará perdas catastróficas de vidas e sofrimento”, completou.
Cerca de 30 mil soldados dos Estados Unidos estão na zona de conflito. E do lado da Rússia, pelo menos 160 mil, que invadem o País pelo Norte, Leste e Sul. A Ucrânia decretou lei marcial, convocando reservistas de 18 a 60 anos, e passou a facilitar armas para toda a população de 44 milhões de habitantes.
O Brasil, que começa a pagar um preço alto pelo acirramento da tensão global, não sabe de que lado está. O presidente Jair Bolsonaro acaba de voltar da região, onde beijou a mão de Putin, se disse solidário aos russos, e colocou o Itamaraty em posição humilhante e contraditória, criticada por Biden. Com uma disputa armada em andamento, ele vai aprofundar ainda mais a condição do Brasil de pária internacional.
Por causa da guerra, é esperada uma retração de investimentos no Brasil maior do que se vê hoje, assim como inflação mais alta, porque em uma crise que envolve insumos importados para a agricultura e aumento de combustíveis toda a cadeia produtiva é atingida.
Com relação ao PIB, as expectativas foram rebaixadas e se espera que o País feche o ano no negativo, entre -0,5% e -0,7%. Com as sanções financeiras à Rússia, o Brasil perde principalmente pela eterna vocação agroexportadora de produtos primários, como lembra Luciana Mello, professora do IBMR-RJ, especialista em relações internacionais e comércio exterior.
Para ela, se Putin chegar a sofrer um embargo mundial, os negócios com os brasileiros – baseados principalmente na exportação de carne e de miúdos e na importação de fertilizantes e petróleo – serão atingidas de pronto. Se a Rússia for ilhada comercialmente, os exportadores brasileiros serão afetados, assim como o mercado interno em seu todo. Luciana lembra que os produtores trabalham com planejamento anual e contratos de longo prazo, às vezes de três anos. Fonte: www.msn.com
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