NOTÍCIA DO DIA
NÁUTICO VENCE O SALGUEIRO DE VIRADA E VAI À FINAL DO PERNAMBUCANO CONTRA O CENTRAL DE CARUARU
Foi um jogo que teve todos os ingredientes de uma decisão. O Náutico, com uma formação ofensiva, tinha mais controle da bola contra um Salgueiro que tinha a clara proposta de se defender. Rafael Assis chegou a carimbar a trave, mas, apesar disso, foi o Carcará que saiu na frente. A arbitragem assinalou um pênalti de Camacho sobre Maurício. Dadá converteu. A partir daí, o Timbu, que fazia uma partida organizada, lançou-se ao ataque, mas de maneira apressada, corrida.
E isso dificultou os planos do Alvirrubro, que tinha mais presença no campo de ataque, mas ficava nervoso a medida que o tempo passava. Só que o Carcará deu uma ajudinha. Na reta final do primeiro tempo, Luís Eduardo marcou gol contra. Investindo nas bolas paradas, o Salgueiro ainda assustou, com uma bola na trave na cabeçada de Jaildo. E assim, bem equilibrados, os times foram ao intervalo empatados. O segundo tempo foi tão movimentado quanto o primeiro. O Salgueiro assustou, colocou uma bola na trave em uma cobrança de falta de Fabiano. A bola bateu na trave, na cabeça de Bruno, e não entrou.
Depois disso, o Náutico se lançou ao ataque e chegou ao segundo gol, com Ortigoza. Quando virou o jogo, passou a ter a calma necessária para poder controlar as ações. Quase não era assustado pelo Carcará e, no fim do jogo, chegou ao terceiro, com Camacho. Os alvirrubros não tiveram sossego porque Maurício, dois minutos depois, diminuiu. Só que não deu tempo para mais reações. Náutico na final. No primeiro lance do jogo, o lateral-esquerdo Kevyn, do Náutico, e o atacante João Paulo, do Salgueiro, chocaram joelho com joelho.
Os dois foram atendidos, mas tentaram seguir no jogo. Mas, cinco minutos depois, os dois desbaram chorando e não conseguiram continuar. Após o gol do Salgueiro, os jogadores do Náutico ficaram na bronca com o meia Dadá. O jogador comemorou na frente da torcida alvirrubra e os atletas do Timbu acharam que Dadá provocou. O gol do Náutico de empate foi de Luís Eduardo, contra. Em um erro de comunicação com o goleiro Mondragon, ele acabou colocando a bola contra a própria meta.
Curiosamente, o primeiro gol da história da Arena de Pernambuco – palco da decisão – foi de Luís Eduardo. E também foi contra. Em 2013, ele jogava no Timbu e desviou contra a própria meta em um amistoso contra o Sporting-POR, que terminou empatado em 1 a 1. Fonte: Globo Esporte
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