NOTÍCIA DO DIA
ESPORTES: CEARÁ É CAMPEÃO DO NORDESTE E SANTA FICA NO EMPATA EM SALGUEIRO
Um título incontestável. Atuando com a maturidade dos grandes campeões, o Ceará venceu mais uma vez o Bahia, agora por 2 a 1 no Castelão, e conquistou ontem à noite o título da Copa do Nordeste 2015. O Vovô coroou uma campanha perfeita – o título veio de forma invicta – com uma vitória categórica que deixou sua torcida orgulhosa, ela que lotou as arquibancadas do Castelão e fez uma festa inesquecível. A massa alvinegra proporcionou ao Estado o maior público do País no ano e o recorde do estádio, com 63.339 pagantes.
Além de comemorar o título regional, o Ceará também garante uma vaga na Copa Sul-Americana deste ano, retornando ao torneio onde esteve em 2011. E quis o destino que o time de melhor defesa da competição fosse campeão com gols dos zagueiros Charles e Gilvan, ambos de cabeça e um em cada tempo. E esse sistema defensivo precisou trabalhar muito já nos minutos iniciais do confronto, quando o Bahia, em desvantagem pela derrota de 1 a 0 em casa, foi para cima de forma perigosa.
Mas ao segurar o ímpeto inicial do Esquadrão de Aço baiano, o Ceará passou a controlar o duelo, com o bom toque de bola que lhe é característico. Já dominando a partida, time da casa fez seu primeiro gol após cruzamento de Ricardinho e cabeçada fulminante de Charles. O gol deu mais tranquilidade para o Ceará dominar até o fim do primeiro tempo. E mal começou o segundo, o Vovô ampliou em lance parecido, agora em cabeçada de Gilvan após cobrança de escanteio: 2 a 0.
Depois disso, os minutos seguintes foram apenas protocolares, até o Bahia diminuir após descuido de Luís Carlos, aos 44. Mas o grito de campeão da torcida alvinegra já não tinha mais como ser contido.
SANTA CRUZ E SALGUEIRO FAZEM A FINAL DO PERNAMBUCANO – Pegou, só faltou matar e comer. Na histórica final do Campeonato Pernambucano 2015, o Carcará falhou na sua empreitada e não conseguiu abater de vez a sua presa, que escapou para Recife, o seu habitat natural, para decidir a grande batalha final, domingo, no Arruda. No primeiro encontro, ontem, no Cornélio de Barros, o Salgueiro teve tudo para aplicar uma bela ferida na Cobral, mas desperdiçou grandes chances, inclusive um pênalti, e o jogo acabou 0×0.
Com isso, os times terão três dias para se recuperar até o segundo e decisivo jogo. Como não há o chamado “gol qualificado”. Com isso, qualquer empate no José do Rêgo Maciel e a disputa será nas penalidades máxima. Vitória simples para qualquer lado dá o troféu ao vencedor. E a lição tomada pelo Sport parece ter servido para o Santa Cruz. Mesmo com Anderson Aquino à disposição, o treinador Ricardinho preferiu repetir o esquema cauteloso que utilizou no último jogo contra o Central, o 4-5-1, com apenas Betinho no setor de ataque.
Porém, para não ficar apenas esperando o Carcará e ter uma forma de agredir o adversário também, ele permaneceu com três meias na armação. E durante os primeiros 15 minutos esse desenho tático funcionou perfeitamente. Na base da “afobação”, o Carcará era presa fácil e a Cobra Coral dava os seus botes. O melhor deles foi logo aos sete minutos, quando Emerson Santos saiu de frente para Luciano, mas chutou mal. A intenção de dominar o meio de campo funcionava, mas o Santa Cruz não aguentou o ritmo e os passes errados do volante Bileu, um dos piores em campo.
Com isso, os sertanejos foram se soltando, com Rodolfo Potiguar tomando conta da “cozinha” e Valdeir mandando na criação. E a primeira grande chance nasceu dos pés dele. Aos 31, ele achou Lúcio por trás da zaga, mas o veterano foi displicente ao tentar encobrir Fred com um toque fraco, facilitando a defesa. Porém, seis minutos depois, veio a melhor delas. Em outro lançamento nas costas dos defensores, Marcelo de Lima Henrique viu falta de Alemão em Kanu dentro da área e marcou pênalti.
Na cobrança, Rogério Paraíba, que tinha convertido duas penalidades máximas contra o Sport, na semifinal, correu cheio de confiança, mas carimbou a trave, para decepção geral no Cornélio de Barros. Sem Tiago Costa, que deixou o campo lesionado ainda no primeiro tempo, o Salgueiro se manteve superior na etapa final. Logo aos cinco minutos, Rogério Paraíba emendou chute da entrada da área e mandou para fora. Precavido, Ricardinho tratou de tapar os espaços no meio e sacou o cansado Biteco para o volante Édson Sitta, passando a atuar com três marcadores no meio. A intenção foi boa, mas pouco mudou na prática.
Ao contrário, o Carcará passou a pressionar ainda mais o acuado Tricolor. Aos 24, um lance inacreditável. Após cruzamento rasteiro, Fred soltou rasteiro, Berger se atrapalhou no rebote e a bola sobrou para Lúcio chutar e Renatinho salvar em cima da linha. Com tantas chances perdidas, ficou um clima de decepção por parte dos sertanejos.
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